planetsWelcome
:: ELENA`S NOTES ::
Elenas NotesElena

Noel * HO HO HO MERRY MERRY CHRISTMAS, AND HAPPY NEW YEAR - 2015! *

"The most beautiful gift to give each other is the truth" (anonymous)
|| :: Sejam bem-vindos :: bloghome Send Maill E-mail ::
[::..PERFIL..::]

:: Nome: Elena
:: Cidade: S.J.Campos-SP
:: Atividades: Muitas
:: Signo: Caranguejo/tigre
:: Aniversário: 01/07

[::..BLOGS & LINKS..::]




[::..ARCHIVES..::]


[::..GADGETS..::]



[::..CONTADOR..::]


[::..MUSIC.CORNER..::]


- Tabi no Tochiyu de-clique para ouvir ou parar

[::..RELÓGIO..::]


[::....::]

Por favor, não quero virar Casaco...
Por favor, não quero virar Casaco...

[::..WEBRING..::]

Participe vc tbem!!


[::..VISITANTES..::]

[::..MEU SELO ..::]
Peguem o selinho se quiserem linkar-me, okay?
Muito Obrigada!!


Meu 
selo

[::..UTILIDADES..::]


No Spam!


Ao som do 
Mar
:: terça-feira, março 30, 2004 ::
Mais um ensaio de foto para vocês!
Ao fundo são as serras da Mantiqueira, infelizmente as montanhas mais altas não podem ser avistadas ao longe por causa das névoas e nuvens baixas...
Ocasionalmente num dia límpido, elas podem ser visualizadas ao longe com toda sua imponência.
Pela manhã muitas garças brancas buscam alimentos nesse banhado, e pela tarde elas retornam aos seus abrigos.
Qualquer dia desse colocarei a foto das revoadas das garças, okay?

Vista do banhado - São José dos Campos.

Quanto lirismos nesta letra de música..

Greenfields

Once there were green fields, kissed by the sun.
Once there were valleys, where rivers used to run.
Once there were blue skies, with white clouds high above.
Once they were part of an everlasting love.
We were the lovers who strolled through green fields.

Green fields are gone now, parched by the sun.
Gone from the valleys, where rivers used to run.
Gone with the cold wind, that swept into my heart.
Gone with the lovers, who let their dreams depart.
Where are the green fields, that we used to roam ?

I'll never know what, made you run away.
How can I keep searching when dark clouds hide the day.
I only know there's, nothing here for me.
Nothing in this wide world, left for me to see.

Still I'll keep on waiting, until you return.
I'll keep on waiting, until the day you learn.
You can't be happy, while your heart's on the roam,
You can't be happy until you bring it home.
Home to the green fields, and me once again.

Brother Four Music & Lyrics : Terry Gilkyson - Rich Dehr - Frank Miller


Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 1:09 AM ::





:: segunda-feira, março 22, 2004 ::
O dia da Paixão de Cristo está se aproximando. Notou algo diferente? Dia cinzento, nuvens agitadas, arco-íris após a chuva?
Vale a pena prestar atenção aos sons, aos pequenos sinais da natureza. Eles dizem muitas coisas..
Ao abrir a minha caixa de e-mail, deparo com uma mensagem que mais parece ser um sinal vindo de um ser superior. A mensagem é captada e entendida. Seria a sintonia?
Veja a mensagem aqui neste link: - mensagem de Henry Van Dyke

Foi esta a mensagem:

"Use what talent you possess: the woods would be very silent if no birds sang except those that sang best" - Henry Van Dyke

Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 2:55 AM ::





:: terça-feira, março 16, 2004 ::
Estou aproveitando um tempinho para fazer update no meu blog. Agora os links dos blogs que mudaram de endereços já estão certinhos.
Ando atarefada e fazendo malabarismos para conciliar as coisas.



Um anjinho de cão..

O sol brilhava com a luminosidade típica de um clima de outono, irradiando um calor muito agradável.
No outono, em países com o clima estável, as árvores se preparam para o inverno, e as suas folhas verdes adquirem tonalidades e nuances variadas, como se fora um cenário de uma pintura impressionista. E os esquilos, travessos, correm pelos bosques, coletando e armazenando, em lugares inimagináveis, as sementes que não só lhes servirão como fonte de alimentação, mas também, para a sobrevivência de outros seres durante o árido inverno, compactuando-se assim de alguma maneira com a mãe natureza.
O calendário marcava dia 5 de Outubro: era sábado, e pelas grandes avenidas transitavam poucos carros. Ecoavam pelas redondezas os cantos de sabiá, que vinham lá da rua arborizada, onde fizera o ninho.
Na sala, as cortinas rendadas, bailavam, ora suavemente, ora freneticamente aos toques das brisas, que infiltravam pelas frestas da janela.
E na cozinha, em altos brados, o locutor da rádio anunciava a feira-de-cães, que estava acontecendo naquela semana no shopping local, onde, bem antigamente funcionara uma fábrica de calçados, que fora desativado mais tarde.
No estacionamento do shopping, ainda restavam vagas para os carros, e a ventania estava a reinar por ser uma região alta e plana da cidade.
A exposição não era gratuita. Diferentes raças de cães e os seus acessórios: coleiras, brinquedos, variadas marcas de rações e outros apetrechos, estavam distribuídos em espaço pequeno.
Entre tantos filhotes de cães, havia um da raça Golden com apenas 45 dias. Ele não havia sido vacinado pelo fato de ter poucos dias de vida; e a proprietária assegurava de que ainda estava sob proteção dos anti-corpos da mãe.
Fora considerável o valor total pago pelo filhote, acessórios, e mais a taxa de reserva da visita ao veterinário, que só atendia na terça-feira na sua clínica, apesar da sua presença na exposição.
Já escurecia, quando estávamos à caminho da casa e o cãozinho permaneceu calmo.
Ao chegar, parecia já saber onde seria o seu cantinho. Bebeu muita água e se alimentou da ração apropriada à idade dele.
Como havia urgência da vacinação, mesmo havendo pago a taxa de reserva para o outro veterinário, decidimos levá-lo para uma clínica de "renome", que ficava não muito distante do bairro.
Nessa clínica, ele fora pesado, medido, e cadastrado. A médica veterinária - sócia da clínica - não quis aplicar a vacina, e preferiu deixá-lo em observação por dez dias, o argumento dela era de que o cão fora adquirido numa feira-de-cães, e poderia haver a suspeita de que já estivesse sido contaminado pelo vírus.
Os dias passavam normalmente, brincava correndo atrás da bola, trazia-o carregando na sua boca - era um retriever - forte e inteligente.
Passaram-se os dez dias, voltamos à clinica novamente. Desta vez, ele recebera a primeira dose da vacina, como se fosse um bebê humano recebendo as suas vacinas. As doses restantes, seriam ministradas conforme a data pescrita. Estávamos mais tranqüilos.
Alguns dias antes de retornarmos à clinica para a segunda dose, o cãozinho manifestara uns sinais estranhos. Relatamos esse fato à médica-veterinária, no dia do recebimento da segunda dose da vacina. Dessa vez, simplesmente, não recebera a segunda dose. Segundo ela, uma vez contaminado a vacina não surtiria o efeito.
Estávamos num beco sem saída. Retornamos à casa, sem saber o que fazer.
A medida que os dias foram passando, ele se alimentava e crescia, mas piorava. Liguei para a clínica solicitando o atendimento domiciliar. Viera um médico veterinário, que prestava serviços àquela mesma clínica. Diagnosticara e receitara as dosagens de medicamentos que teriam que ser ministradas para manter a convulsão controlada.
Durante a conversa com o médico-veterinário, soubera que a clínica de renome já vinha há algumas semanas, recebendo vários cães contaminados pelo virús da Sinumose.
Desconhecíamos desse fato, quando lá levamos pela primeira vez. De repente surgia a dúvida, uma suspeita de que a clínica poderia já estar contaminada, e tê-lo infectado no momento que fora colocado na balança que ficava num recinto à parte fora do alcance dos olhos da clientela, ou naquela mesa onde o primeiro diagnóstico geral fora feito no dia da sua primeira visita. Os dez dias de observação, proposta pela médica-veterinária, seria tempo suficiente para o vírus ter-se incumbado.
Mas, a realidade nua e crua era que o cãozinho estava doente, contaminado de um vírus que dificilmente sairia com a vida.
As medidas pescritas pelo médico veterinário foram obedecidas, mesmo assim, as doses já não pareciam fazer mais efeitos. Estava cada vez mais dopado, com as suas pernas enfraquecidas, vagava cambaleante; ora se chocando de encontro com às quinas da casa.
Pela madrugada do dia 19 novembro, estava agitado e passara muito mal. Após ter ficado sobre o meu colo por um tempo, ele se acalmara, e novamente fora recolocado no seu cantinho.
No dia seguinte - dia 20 de Novembro, o sol brilhava, aparentemente, tudo parecia normal.
A casa estava silenciosa. Uma leve suspeita veio à mente, mas esperançosa torcia ao fundo, de que ele tivesse melhorado, e que o veria acomodado na sua toca preferida, com aquele olhar de um ser que ainda desconhecia a maldade. Ele costumava acordar de manhã bem cedinho, e adentrava ao dormitório para nós saudar abanando o rabinho, logo em seguida, voltava para sua toca preferida e lá permanecia.
Planejávamos levá-lo a passear pelos bosques, mas acabara ficando só nos planos.
Como todos os outros meus bichinhos de estimação, ele também fora enterrado, num cantinho da chácara, entre arbustos e árvores frutíferas, onde ainda os pássaros silvestres costumam buscar os seus alimentos.
Apesar da breve vida, deixara muitas saudades...

Texto by Elena

Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 2:33 PM ::





:: quinta-feira, março 04, 2004 ::
Naquela época, fazia muito pouco tempo, que a internet havia sido instalada aqui na minha casa.
Tudo era novidade para mim. E como gostava de ouvir programas de rádio, descobri vários sites de rádios on-line.
Foi numa dessas visitas de um site de rádio, que encontrei um banner, que me chamou a atenção: era um macaquinho roxo sobre uma tábua de surf, muito simpático. Achei-o uma gracinha, e acabei instalando o programa dele no computador, que usava naquela época.
Cada manhã quando ligava o pc, ele era o primeiro a aparecer na minha telinha me saudando. Era como se fosse um bichinho-virtual, só que não precisava alimentá-lo.
No site dele, haviam vários programas para "download" que possibilitavam a evolução do macaquinho, tornando-o mais inteligente, porém, não era de graça.
Falava várias línguas, isto é, podia ser configurado na língua de preferência do dono do pc. O programa acabou sendo desinstalado mais tarde, após ter causado muita dor-de-cabeça. O danadinho do macaquinho, havia mudado a configuração do PC, da maneira que lhe agradava, puxando a sardinha, ou melhor a banana para o lado dele.
Li, variadas opiniões daqueles que haviam instalado o programa, e fiquei sabendo de que ele era um passarinho tipo periquito, antes de evoluir para a versão macaquinho. Hoje, sei que ele era um tipo de "spyware", pois, consta na lista de "Spybot" - programa que remove os spywares.
Ele cantava alguns repertórios de músicas, e assim ganhava a simpatia das pessoas. Esse era o lado bom desse macaquinho. E nessa brincadeira, acabei aprendendo a musiquinha que vou deixar aqui registrado para vocês.

Wow!! Nice riding!



How Much Is That Doggie In The Window

How much is that doggie in the window?
The one with the waggely tail
How much is that doggie in the window?
I do hope that doggie's for sale.

I must take a trip to California
And leave my poor sweetheart alone
If he has a dog he won't be lonesome
And the doggie will have a good home.

How much is that doggie in the window?
The one with the waggely tail
How much is that doggie in the window?
I do hope that doggie's for sale.

I read in the papers there are robbers
With flashlights that shine in the dark
My love needs a doggie to protect him
And scare them away with one bark.

I don't want a bunny or a kitty
I don't want a parrot that talks
I don't want a bowl of little fishes
He can't take a goldfish for a walk.

How much is that doggie in the window?
The one with the waggely tail
How much is that doggie in the window?
I do hope that doggie's for sale.

Music and Lyrics by Bob Merrill

Veja aqui o site: How much is that Doggie in the window .

Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 7:26 PM ::





Blogger.com