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:: domingo, agosto 15, 2004 ::
Ensaios de Fotos

1. Neblinas na Serra da Mantiqueira





2.Garças voando em direção ao Banhado..


Espero que tenham gostados das fotos. Ficaram interessantes, não acham?
Bom, agora segue abaixo um lance muito desagradável, que andei deparando esses dias atrás..

"OSHI-URI"- Compra forçada ou empurrada...

Ao abrir o envelope da conta de TV paga que assino para minha mãe, notei um valor de R$ 26,00 a mais já incluso na lista do extrato mensal da conta a ser paga ainda no banco. Pela descrição do histórico, verifiquei que era referente ao pacote de HBO.
O mais estranho era o fato de que, não havia feito pedido nenhum para assistir algum filme da HBO.
Mais tarde, descobri através do folheto de propaganda que veio anexo, um detalhe muito importante, que poderia passar simplesmente despercebido.
Num cantinho lá embaixo dizia: "*Caso não queira assinar o Pacote HBO*, basta desconsiderar o valor de R$ 26,00 que foi incluído em sua mensalidade".
Como ficariam aquelas pessoas, que não lêem esses papéis de propagandas com atenção, ou pensam que são simples propagandas?
E se a conta da Tv paga estiver no débito automático do banco?
Achei muito errada essa atitude de incluir na conta do extrato mensal, o valor de um pacote que a cliente nem solicitara, e ainda mais, sem ter a certeza se a cliente estaria ou não realmente interessada no produto oferecido.

Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 7:44 AM ::
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:: terça-feira, agosto 03, 2004 ::
Olá, Pessoal..
Muito obrigada pelos comentários carinhosos!!
Vocês são muitos gentis!
Apesar de estar meio ausente aqui no meu blog, procurarei sempre visitá-los(as) à medida do possível, okay?
Uma pequena narrativa para vocês...



Ao longe, as garças...

Faça frio, vento, chuva, neblina, pela manhã cedinho, ainda com pouca claridade, religiosamente, as garças seguem em direção ao banhado em busca de alimentos. E pela tarde, um pouco antes do pôr do Sol, enfrentam o seu trajeto de volta ao lago da pousada.
O pequeno relógio, sobre o criado mudo, já marcava 17:30 horas da tarde.
Lá, ao longe, no banhado, alguns pontinhos brancos já se movimentavam: uma alí, outra acolá, aos poucos, elas se juntavam aos seus bandos.
Não podiam perder muito tempo. A claridade, rapidamente, esvanecia, e logo a escuridão tomaria conta com a chegada da noite. De repente, um bando de trinta garças, aproximadamente, levantara o vôo. Flutuavam em movimentos sincronizados no ar, e os espaços vazios, iam sendo preenchidos pelas formas inusitadas: arcos, curvas, retas.. Os meus olhos brilharam de encantamentos, e o sorriso tomava conta da minha face.
A adesão ao bando era notória, e havia mais de um líder. Seriam eles, líderes democráticos natos ou eleitos?
Haviam também, bandos menores. As de três, assemelhavam-se aos três mosqueteiros, seria o seu lema: um por todos, todos por um?
E quanto aquelas que preferem voar a sós? Seriam independentes, individualistas, desajustados, ou simplesmente, amam a solidão?
E as que caem como vítimas nas armadilhas da vida? Seriam apenas vítimas das circunstâncias?
Naquele dia do mês passado, em que o fogo e a fumaceira tomaram conta do banhado, uma garça solitária estava atrasada; voava bem alto rumo ao lago, e repentinamente, dera meia-volta, parecera estar atordoada, ou perdida, voltara a voar em direção ao banhado.
Instintivamente, o meu dedo apontara para o lado correto, em voz apreensiva murmurara:
- Oh! Não é prá lá não, é prá cá....
Por sorte, havia ainda luminosidade suficiente no horizonte. Ela parara de seguir adiante, pairara por uns instantes no mesmo lugar, e logo em seguida retomara novamente a direção do lago.
Naquele exato momento, as sete garças retardatárias surgiram, voando um pouco mais abaixo, seguindo na mesma direção. Ela já não estava totalmente sem companhia, e isso me aliviara.
Sempre estranhara a ausência das garças pardas no banhado.
Devem ser raras para serem vistas por aqui, pensara.
Mas, alguns dias depois, como resposta, avistara uma surpresa muito agradável lá no alto.
O seu formato esguio, era idêntico a da garça branca, porém, diferia na sua tonalidade.
Imaginara no início, que fosse apenas, um efeito produzido pela pouca luz; uma vez que, o céu estava cinzento, coberto de nuvens, com chuviscos, além do frio intenso lá fora.
Felizmente, não era nenhuma ilusão de ótica, mas sim duas garças pardas. Voavam tão alto quanto as brancas, uma ao lado da outra, como companheiras de longas jornadas. Foram-se distanciando, até se tornarem dois pontinhos, e desapareceram na densa névoa ...
E atualmente, as garças brancas, quanto as pardas, respeitando as suas próprias diferenças, dividem em harmonia aquele mesmo espaço; acrescentando assim, ao cenário do banhado, um novo colorido e realce, como se fora uma dádiva divina...

Texto: by Elena

Obrigada pelos comentários carinhosos...
Até a próxima anotações minhas..

:: Elena 2:52 AM ::
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