ELENA`S NOTES

:: quinta-feira, novembro 16, 2006 ::

Aprendendo a brincar com o programa que o Luma indicou.
O canto de Rouxinol que inseri, deu um toque especial à música: The Merry Widow Waltz. Coloquei como fundo musical do blog, o remix que fiz, até que ficou interessante, pretendo melhorar ;-)

A música é uma composição de : Franz Lehar, como é do conhecimento de vocês.

MERRY WIDOW WALTZ

Love unspoken, faith unbroken,
All life through.
Strings are playing, hear them saying,
"Love me true".
Now the echo answers,
"Say you want me too".
All the world's in love with love
And I love you.

Young lovers all awake,
Night brings you waltz time
And the moonlight sings in waltz time.
All the lanterns are swinging and burning low,
Where are the fond couples clinging
As round they go?

Young lovers all take heart,
Bright, siren beauty
Play your part now, do your duty,
Let your heart sing this refrain!
For it's waltz time once again.

Come away, come away to the ball,
Where the dreams that you dream will be true.
For the strings as they play seem to call,
Beckon and call to you.

Come away, come away to the waltz,
Float along on a lilting refrain.
To the land of desire where no heart can be false,
And the world shall be young again.

I hear the music play,
It carries me away.
All sorrows will have flown
When you are mine and mine alone.

I hear the music play,
It carries me away.
All sorrows will have flown
When you are mine and mine alone.

All mine alone.
All mine alone.
Mine alone.

Love unspoken, faith unbroken,
All life through.
Strings are playing, hear them saying,
"Love me true".
Now the echo answers,
"Say you want me too".
All the world's in love with love
And I love you.

When you are mine alone,
All mine alone.

From "The Merry Widow"
(Franz Lehár / Adrian Ross)

Até próxima anotações minhas

:: Elena 6:09 PM ::

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:: domingo, novembro 12, 2006 ::

Esquecido no tempo

Dois muros altos, a isolavam das vizinhanças...
Estaria, a casa de simples arquitetura, abandonada?
Estaria, alguém, uma alma, em total esquecimento?
Nas nervuras da madeira da porta principal, nuances esbranquiçadas - sinais da ação do sol e da chuva - já refletiam...
Um pouco afastada, à direita da porta, o azul escuro da janela fechada, se contrastava com o beje das paredes da casa...
O jardim, era um santuário repletos de matos rebeldes e de ervas-daninhas. O carro-verde estacionado, num mimetismo em tons esverdeados da própria natureza, passaria despercebido, aos olhos desatentos....
Entretanto, o vermelho gritante do portão, era incapaz de camuflar a própria corrosão do metal da grade, muito menos a vergonha do descaso total, dejetos: sacolas de lixos , restos de construções; amontoavam na área interna da propriedade, isto, dificilmente passaria despercebido...
Enfim, os matos rebeldes, as ervas-daninhas, os lixos, se foram..
Havia uma mulher de porte forte, no comando da limpeza da propriedade.
Teria sido ela, multada pelo descaso?

Texto: by Elena
Até a próxima anotaçõe minhas..

:: Elena 3:59 PM ::

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